Brazil’s fast recovery spurns concern (rápida recuperação do Brasil causa preocupação)
Recebi este email altamente esclarecedor sobre o superaquecimento da economia brasileira:
Repara só na sacanagem desses estadunidenses. Agora que estamos crescendo, na boa, a cambada aparece pra tocar terror. Logo quem! Papo tucaníssimo: assim não pode, assim não dá, assim não é possível!
Outra coisa: esse Goldman Sachs é o tal que está sendo processado por ter tapeado zilhões de investidores. E ainda dão crédito a esses pilantras? A Miriam Leitão dá, o Jabor, o Sardenberg, o Boris, o Bonner, o Boechat, o Waack…
Lobby pesado dos que naufragam feio lá fora, a ordem é: tem que parar o Brasil de qualquer jeito! Dá Nojo! Olha a «sinistrose» da cachorrada como saiu publicada:
«A exaltação sobre a rápida recuperação do Brasil na crise econômica global mudou para algo mais sinistro: a preocupação de que a economia do gigante sul-americano esteja começando a superaquecer. Para esfriar, o Banco Central deverá iniciar uma série de aumentos da taxa de juro na quarta-feira, dizem os analistas. Alguns dos indicadores económicos do Brasil estão saltando de velocidade para as linhas vermelhas. A economia cresceu pelo menos 10% no primeiro trimestre, estima o Goldman Sachs. As vendas de automóveis cresceram 18% no mesmo período. O Brasil tem atraído cada vez mais investimento estrangeiro direto, alcançando US$ 26,3 bilhões nos 12 meses que antecederam a março. “A economia está se aquecendo”, disse Alberto Ramos, um veterano economista do Goldman Sachs. Autoridades brasileiras minimizam as preocupações. “A economia está quente, mas não super-aquecida”, disse o ministro das Finanças, Guido Mantega, a jornalistas em Washington na semana passada. Na segunda-feira, ele prevê a economia do Brasil se expandirá 5,5% este ano, embora alguns economistas esperem que a taxa de crescimento atinja 7%, seu ritmo mais rápido em décadas. O rápido crescimento e aumento das vendas são normalmente coisas boas, especialmente para as nações em desenvolvimento tentando levantar milhões de pobres nas fileiras da classe média. A preocupação é que as taxas de crescimento acelerado estimulem a inflação, o calcanhar de Aquiles das economias ricas em commodities como o Brasil.»
E, como sempre, ainda há os que ficam em dúvida…
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Cacilhας, La Batalema