A inveja mata
É incrível como tucano é invejoso.
Defendem a «Dependência ao Norte» a todo custo, citam o reconhecimento junto ao imperialismo estadunidense como se fosse uma grande prova de superioridade.
No próprio artigo do Paulo Henrique Amorim, aparece gente querendo desacreditar a UNESCO por desinformação ou desmoralização do prémio Félix Houphouët-Boigny.
Agora veja só o absurdo! Gente que acha que o PiG e a tucandade merecem mais respeito do que a UNESCO! =O
Uma desinformadora resalta todos os méritos pessoais de FHC:
Fernando Henrique só fez isso ai na vida!!
Que pena que ele não se tornou em torneiro mecânico né? Talvez assim tivesse mais valor!!!
Formou-se em Sociologia pela Universidade de São Paulo (USP), da qual se tornou professor em 1952. Engajado nas lutas pela melhoria do ensino público e pela modernização da universidade, foi perseguido depois do golpe de 1964. Viveu exilado no Chile e na França. Voltou ao Brasil em 1968 e assumiu, por concurso público, a cátedra de Ciência Política da USP. No ano seguinte, foi aposentado compulsoriamente e teve seus direitos políticos cassados pelo Ato Institucional nº 5.
Fundou então, com outros professores e pesquisadores cassados, o Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (CEBRAP), que se tornaria um importante núcleo de pesquisa e reflexão sobre a realidade brasileira. Em palestras e artigos na imprensa, destacou-se como crítico do regime militar e defensor de uma transição pacífica para a democracia.
Além da Universidade de São Paulo, da qual é professor emérito, ensinou nas Universidades de Santiago, no Chile; da Califórnia (Stanford e Berkeley), nos Estados Unidos; de Cambridge, na Inglaterra; de Paris-Nanterre, na École des Hautes Études en Sciences Sociales, e no Collège de France, na França. De 2003 a 2007, foi professor at-large do Thomas J. Watson Jr. Institute for International Studies, da Brown University, nos Estados Unidos.
Foi presidente da Associação Internacional de Sociologia (1982-1986), recebeu o título de Doutor Honoris Causa de mais de 20 universidades e é membro honorário estrangeiro da American Academy of Arts and Sciences.
Entre os seus livros publicados no Brasil estão: A arte da política: a história que vivi (2006); O presidente segundo o sociólogo, entrevista a Roberto Pompeu (1998); O mundo em português, um diálogo com Mário Soares (1998); A construção da democracia (1993); Dependência e desenvolvimento na América Latina, com Enzo Faletto (1969, reeditado em 2004); Capitalismo e escravidão no Brasil meridional: o negro na sociedade escravocrata do Rio Grande do Sul (1962, reeditado em 2003). Entre os publicados no exterior, o mais recente é The accidental president of Brazil (2006).
Além dos muitos artigos em revistas de vários países, o conjunto dos seus pronunciamentos e discursos quando presidente da República, Palavra do Presidente, foi publicado em dezesseis volumes pela Secretaria de Comunicação da Presidência da República (Brasília, 2002).
Em 2005, foi eleito um dos cem maiores intelectuais públicos do mundo, em levantamento das revistas Prospect e Foreign Policy. (Vera)
O que para um observador desatento parece uma grande coisa, olhando com mais calma vemos: como um intelectual tão formado pode vender sua alma para interesses estrangeiros?
Isso o torna ainda mais culpado. Sob meu ponto de vista, ele deveria ser considerado traidor da pátria.
Além de que a autora do comentário demonstra preconceito social de quem considera um intelectual mais «gente» do que um torneiro mecânico. Cara! Isso deveria valer um processo!
No entanto a pátria de muita gente por aqui não é o Brasil, mas o Capitalismo e o próprio umbigo…
[]'s
Cacilhas, La Batalema