A ética da mídia tradicional
Hoje passei o dia no HMLJ, porque minha esposa passou mal.
Não ficamos esperando ser atendidos… fomos rapidamente atendidos e minha esposa passou por uma bateria de exames para tentar identificar a causa das dores. Fomos muito bem atendidos e minha esposa teve toda atenção que precisou.
Porém…
Enquando eu esperava por minha esposa, apareceu uma equipe de reporcagem reportagem da Band.
O repórter perguntou a cada pessoa que pôde se ela estava sendo negligenciada e a resposta era quase unanimente que a pessoa tinha sido atendida sem muita espera e estava sendo dispensada a atenção médica necessária.
Dada a resposta em favor do corpo de médicos, o repórter automaticamente se desinteressava daquela pessoa, indo para a próxima, até encontrar uma mulher muito zangada com o atendimento supostamente ruim – Onde? – que falou muito mal do hospital. A essa sim o repórter deu atenção.
Depois foi chatear o pessoal da fila de visitantes, sem ver que o paciente acompanhado pela tal mulher zangada, supostamente precisando de internação, saiu andando e vendendo saúde – só queria atenção mesmo.
Essa é a ética da mídia tradicional: não há investigação de fatos, a reportagem é pré-concebida na redação e o repórter pseudo-investigativo ignora todas as evidências contra a hipótese que se deseja provar.
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Cacilhας, La Batalema