Porém não me sinto merecedor desse orgulho. Sei que cuidei dela de uma forma que pouquíssimas pessoas fariam, enfrentei médicos e minha própria família para que ela tivesse a existência mais normal possível em seus últimos dias, mas sinto a necessidade de fazer mais.
Mas quando for minha vez de ir e ela vier me buscar, eu quero merecer seu orgulho. Para isso, quero dar alguma finalidade prática ao conhecimento que acumulei nesse calvário, primeiro divulgando.
Qualquer tratamento barato que levasse à cura de doenças crônicas sempre foi perseguido e destruído pelos governos e organizações de saúde, para o bem do mercado.
Na década de 1920, o
Dr. Rife fazia pesquisas com a
ressonância coordenada ou co-ressonância para o tratamento de viroses e tumores. Em 1934, em uma pesquisa com dezesseis pacientes
terminais de câncer, a co-ressonância foi capaz de curar
todos os pacientes em três meses de tratamento.
As consequências? Seu laboratório foi incendiado, a pesquisa destruída e o próprio Dr. Rife sofreu sistemática e metódica perseguição e difamação pelo editor chefe do
Journal of the American Medical Association,
Morris Fishbein, para desacreditar totalmente sua pesquisa e assim proteger o mercado que explora os doentes terminais.
— Mas por que eles fariam isso? Como a indústria se beneficiaria da destruição de uma tecnologia capaz de ajudar tantas pessoas?
Vou responder esta pergunta com um exemplo.
Quando minha esposa estava se
tratando (se é que dá pra usar esta palavra) no HFCF, conhecemos uma senhora que sofria do mesmo tipo de carcinoma que minha esposa há vinte anos.
É… essa doença age diferente com pessoas diferentes. Matou minha esposa em menos de um ano e tem torturado essa senhora há vinte.
O tratamento tradicional só dessa senhora rende à indústria farmacológica US$80 mil ao ano.
Tudo para mantê-la doente, sofrendo dos efeitos colaterais tanto da doença quanto do tratamento, piorando a cada ano e fatalmente morrerá inválida na cama de um hospital.
Agora imagina se essa senhora tivesse sido curada com uma terapia simples e barata no primeiro ano… multiplique os US$80 mil pelos anos de tratamento poupados para ver o quanto a indústria teria deixado de lucrar, isso para apenas
um paciente!
Avelós
O Hospital Israelita Albert Einstein em SP pesquisou o tratamento do câncer com DM-10, medicamento extraído da
avelós.
Quando pacientes terminais e crônicos começaram a ser curados, a Anvisa mandou suspender as pesquisas e proibiu o uso terapêutico da avelós. A justificativa foi que a
overdose pode ser tóxica.
Primeiro, de qual substância a
overdose não é tóxica?
Segundo, fiquei sabendo de uma garota que bebeu uma garrafa de preparado de avelós inteira por engano – por definição uma
overdose – e a consequência foi uma
azia.
Alguns médicos negam a eficiência da avelós, mas não conseguem explicar os casos de cura. Simplesmente o ignoram, pois foram
adestrados a negar tudo o que coloque em cheque suas verdades.
Eu pude presenciar pessoalmente os efeitos da avelós e conheci doentes terminais
curados pela avelós. A avelós tem efeito analgésico, cicatrizante e antitumoral.
THC
Um dos principais motivos da proibição da maconha não tem a ver com as consequências sociais, mas com as consequências mercadológicas.
O THC, princípio ativo da canábis, substitui pelo menos quatro medicamentos usados para aliviar os efeitos do câncer, com mais eficiência pelo menos do que três deles.
Mas o uso terapêutico do THC é proibido, pois seus efeitos colaterais – lentidão de raciocínio temporária e aumento do apetite – são considerados inaceitáveis.
As quatro substâncias substituíveis pelo THC tem os seguintes efeitos colaterais
aceitáveis:
- Metoclopramida: é hemorrágica e causa comprometimento e perda gradativos do controle motor;
- Bromoprida: inibe a absorção de nutrientes pelo intestino;
- Tramadol: causa distúrbios psicóticos;
- Morfina: mata.
Basta pesar o que é mais inaceitável.
Outra desculpa comumente usada é que o THC causa câncer ao tentar combatê-lo. Não é o que as
pesquisas dizem.
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Ainda vou falar muito, mas muito mesmo sobre este assunto.
[]’s
Cacilhας, La Batalema